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DREAM THEATER
17 de Julho – Coliseu do Porto

A banda americana de Progressive-metal regressa ao nosso país para um concerto no Coliseu do Porto, no dia 17 de Julho.

O nome Dream Theater tornou-se sinónimo de muitas coisas diferentes ao longo dos anos. Uma proficiência técnica de fazer inveja a qualquer músico ou aspirante a músico.

Uma imagem lírica expressiva… a fusão, perfeita, de peso e tendências Progressive.

O quinteto norte-americano é hoje a figura de proa do metal na sua vertente progressiva, influenciou toda uma tendência e tem o seu papel muito bem definido na história da música pesada.

Ao vivo no Coliseu do Porto, os Dream Theater estão desejosos de provar que a alma do projecto se mantém imutável após a saída do baterista Mike Portnoy em 2010.

A 17 de Julho voltam a Portugal, com a particularidade de, a par da participação em alguns festivais de Verão, ser um dos poucos concertos que o colectivo tem planeado para 2011 em solo europeu e o único em nome próprio.

Uma oportunidade imperdível para conhecer o novo baterista do grupo e algum material inédito, a incluir no sucessor de «Black Clouds & Silver Linings», com data de edição agendada para o mês de Setembro.

Tudo óptimas razões para transformar esta noite numa ocasião muito, muito especial.

A não perder o concerto do dia 17 de Julho de 2011 no Coliseu do Porto.


"SPECIAL GUESTS" FORGOTTEN SUNS | Na primeira parte dos DREAM THEATER 

Os Forgotten Suns serão a primeira banda portuguesa numa abertura de Dream Theater.

O quinteto de Lisboa, considerados pelos media nacionais e internacionais como um dos expoentes máximos do metal progressivo nacional, contam já com três álbuns de estúdio (Fiction Edge, Snooze e Innergy) e um recente EP Revelations lançado em finais de 2010.

O espectáculo de abertura como convidados especiais de Dream Theater, que irá decorrer no Coliseu do Porto já no próximo dia 17 de Julho, assinala uma data histórica para a música portuguesa e uma excelente oportunidade de ver ao vivo uma das grandes bandas nacionais. 

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MVtmn – Festival Marés Vivas 2011
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14, 15 e 16 de Julho

Não deixes para amanhã o que podes comprar hoje!

Na 9ºEdição do Festival Marés Vivas Tmn, queremos continuar a dar música aos fãs do maior festival de música do Norte. 

Para quem ainda não comprou os bilhetes, não desespere!

Pode fazê-lo na Ticketline, CTT, Lojas FNAC, Worten, ou através da Breakpoint.es.

Os passes para os três dias de muita música, diversão e cor custam 50 euros e os passes diários 25 euros.Não percas a oportunidade de ver e ouvir as tuas bandas preferidas e, antes que os bilhetes esgotem, garante o teu lugar na primeira fila!

De 14 a 16 de Julho junta-te a nós na magnífica cidade de Gaia. Acredita que não vais querer perder o que temos guardado especialmente para ti!

Lembramos que a promoção dos bilhetes a 45 euros terminou a 14 de Junho.


Vá ao Marés e deixe o carro em casa!


De 14 a 16 de Julho não te preocupes com multas ou lugares de estacionamento!

Durante os três dias de muita música, diversão e alegria a STCP, o Metro do Porto e os autocarros Espírito Santo levam-te ao maior festival de música do Norte. 

Portanto, para quem vai de Comboio, as estações que o MVTmn recomenda são: General Torres e Vila Nova de Gaia (Devesas) onde encontras autocarros Espírito Santo que fazem a ligação ao local do Festival.

Se optares por ir de Metro utiliza a estação General Torres, na Linha Amarela, o interface com autocarros na Estação Casa da Música (linhas Azul, Vermelha, Verde e roxa), ou o interface com os comboios nas estações de Campanhã e S. Bento. 

Entre as 06h00 e a 1h00 o Metro leva-te a qualquer ponto da Área Metropolitana do Porto.

Um recinto pensado especialmente para ti

A poucos dias de mais uma edição do festival Marés Vivas tmn, já temos tudo pensado para te proporcionar momentos inesquecíveis, naquele que é o teu festival de Verão!

Junto ao rio Douro, está já a ser montado o espaço que tem tudo o que tu precisas para curtir o teu festival.

Distribuídas estrategicamente pelo espaço estão várias zonas de alimentação, bares, wc’s, tabaqueiras, merchandising e multibanco.

Os teus artistas preferidos passam pelos palcos TMN e Moche.


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GOTAN PROJECT | TANGO 3.0 TOUR
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8 de Abril Coliseu de Lisboa

É já na próxima semana, dia 08 de Abril que os Gotan Project voltam a subir ao palco do Coliseu dos Recreios, para um espectáculo alucinante de música e audiovisual.

Tudo o que prometem é dar-nos o seu ritmo, próprio, único, intenso para dançar ao som tango electrónico.

Phillipe Cohen Solal, Eduardo Makaroff e Christoph H. Müller, estão já no seu sétimo álbum, dos quais La Revancha del Tango obteve maior sucesso, e trazem nos a Lisboa o TANGO 3.0. 

O Tango 3.0 foi lançado em Abril de 2010 pela XL Recordings e possui como principais singles ‘Rayuela’ e ‘La Gloria’. Conta também com participações especiais e colaborações como a de Dr. John na ‘Tango Square’ ou o autor argentino Julio Cortázar em ‘Rayuela’. 

Este álbum aparece depois de alguns rumores de que a banda iria acabar, e é a prova de que o "projecto Tango" não tem intenções de parar pois a receptividade por parte do público cresce dia a pós dia…

A não perder...

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JOAQUÍN CORTÉS - Calé
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6 de Dezembro Pavilhão Rosa Mota Porto 7 de Dezembro Pavilhão Atlântico Lisboa

No dia 3 de Novembro de 2010, foram entregues os Prémios Bellas Artes 2009 em Cádiz, pelos Príncipes das Astúrias, D. Felipe e D. Letizia.

Estes prémios são entregues a pessoas e entidades que se tenham destacado no campo da criação artística e cultural ou que tenham ajudado na difusão da arte e da cultura ou na conservação do património artístico.

O bailarino Joaquín Cortés foi um dos nomeados, a lado com nomes mundialmente conhecidos como Julio Iglesias, Kiko Veneno, Rosa María Sardá, o grupo teatral Tricicle e a Duquesa de Alba.

Joaquín Cortés tem sido uma das principais personalidades na difusão do flamenco e da cultura latina e espanhola, através dos espectáculos que cria desde 1995, e que leva a todo o Mundo, desde os Estados Unidos da América até ao Japão, passando pelo Brasil, Portugal, Inglaterra.

Contudo, não é só através dos seus espectáculos que Joaquín Cortés espalha as suas raízes latinas e ciganas, mas também através de acções diversas, como a criação da companhia ‘Joaquín Cortés Ballet Flamenco e da ‘Fundação Cigana Joaquín Cortés’, de ser nomeado embaixador da Unicef, e até de o seu legado artístico ser tornado Património Mundial pela Unesco.

O artista premiado volta a Portugal nos próximos dias 6 de Dezembro ao Pavilhão Rosa Mota e 7 de Dezembro ao Pavilhão Atlântico.


BIOGRAFIA:

Nascido em Córdoba em 1969 no seio de uma família cigana, Joaquín mudou-se para Madrid e aos 12 anos começa a estudar dança, actuando com essa idade num programa da TVE. Com 15 anos ingressa no Ballet Nacional de Espanha onde rapidamente ascende a solista. Depois de deixar o Ballet Nacional participa em diversas galas junto a bailarinos de renome internacional como Maya Plisetskava, Silvie Guillem e Peter Schauffuss.

Em 1992, depois de actuar no Teatro Champs Elysées em Paris, cria a sua própria companhia “Joaquín Cortés Ballet Flamenco” com a qual se estreia no Teatro Albéniz de Madrid.

No ano de 1995 estreia o espectáculo “Pasión Gitana” no Teatro Albéniz de Madrid, passando depois por mais de 30 países, sendo de destacar as actuações no Festival de Spoleto, na Radio City Music Hall de Nova Iorque, no Universal Amphiteatre de Los Angeles, do Royal Albert Hall de Londres, na praia de Ipanema no Rio de Janeiro, no Poliedro de Caracas, no Tokyo Forum e na Plaza de Toros de las Ventas de Madrid. “Pasión Gitana” é ainda hoje o espectáculo espanhol mais visto em todo o mundo. Dois anos depois a banda sonora do espectáculo é gravada e denominada “Gypsy Passion Band” e é editada a nível mundial, sendo Joaquín ainda nesse ano convidado a actuar no Festival de Jazz de Montreau.

Em 1998 Joaquín Cortés é convidado a actuar na Expo ’98 de Lisboa e cria a Fundação Cigana Joaquín Cortés de modo a difundir, divulgar, promover e desenvolver a cultura e a arte cigana.

Joaquín Cortés é o primeiro bailarino da história a levar a moda para os seus espectáculos, sendo vestido por designers internacionais como Giorgio Armani, Jean Paul Gaultier, Paul Smith ou Narciso Rodríguez. No ano de 2005 Cortés estreia um novo espectáculo, “Mi Soledad” no Auditório Nacional do México e desloca-se a Moscovo para participar na Homenagem à grande bailarina Maya Plisetskaya. No ano seguinte leva o espectáculo  a París, onde apresenta o novo vestuário desenhado por Jean Paul Gaultier. Durante esse ano foi imagem da Choppard, IWC, La Veuve Clicquot e, a nível mundial, da Samsonite.

Em Julho de 2007 Cortés desloca-se a Portugal para participar na cerimónia das Novas 7 Maravilhas do Mundo, junto a José Carreras e Dulce Pontes, no Estádio da Luz, em Lisboa. Em 2008 Joaquín Cortés é nomeado embaixador da Unicef, em 2009 o seu legado artístico torna-se Património Mundial pela Unesco e em 2010 recebe a Medalha de Ouro das Belas Artes.

O seu novo espectáculo é “CALÉ”, onde Cortés nos propõe uma viagem através das suas emoções pessoais, nesta ocasião através do título “CALÉ” (cigano, na sua língua). “CALÉ” é uma retrospectiva dos seus 20 anos de carreira, demarcando-se as suas influências e vivências e onde recorre à essência dos seus espectáculos anteriores (“Cibavi”, “Mi Soledad”, “Pasión Gitana”, “Soul”, “Live” e “Amor y Ódio”). Foi o próprio que dirigiu e coreografou o seu muito esperado espectáculo onde, uma vez mais, mostra a sua alma.

Acompanhado por 16 músicos, 10 bailarinas e um total de 40 pessoas que viajam e levam “CALÉ” pelo mundo fora. A música, como é habitual no artista, é uma fusão de ritmos e instrumentos criada à base do flamenco que volta a surpreendernos, e que se junta a um cenário de admirar pela forma como o artista deixa assim entrever os seus sentimentos e sensações.

Barcelona e Madrid foram os primeiros cenários a receber “CALÉ”, e a grande estreia mundial foi no Beacon Theatre de Nova Iorque a 14 de Maio. Em Portugal aguarda-se ansiosamente pelo novo espectáculo “CALÉ”.

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James
James
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3 de Dezembro
Campo Pequeno
4 de Dezembro
Pavilhão Rosa Mota

Desde o seu início que os James foram comparados aos Smiths. Hoje são uma instituição da música britânica dos anos 80 e 90, graças à sua música de cariz pop, que faz uma fusão bem conseguida e harmoniosa com a folk. No começo da sua carreira foram abençoados pelo seu ídolo Morrisey e logo considerados os sucessores dos Smiths. Os álbuns e os concertos sucederam-se, conferindo-lhes dimensão internacional e estatuto. No final dos anos 80, como muitas outras bandas britânicas, fizeram uma ingressão na cena acid-house. Com o tema "Sit Down", chegam aos tops . Logo depois, trilham um caminho mais experimental que culmina com uma colaboração com Brian Eno, que resultou num dos seus álbuns mais bem sucedidos, "Laid", em 1993.

Ficam quatro anos sem gravar, mas quando voltam têm à sua espera uma extensa massa adepta. O Oculto estava instalado.

Os James formaram-se em Manchester no ano de 1982, quando Paul Gilbertson (guitarra), Jim Glennie (baixo) e Gavan Whelan (bateria) conheceram Tim Booth (vocalista) na Universidade de Manchester e o convidaram para ingressar na sua banda. No ano seguinte, começam a tocar com regularidade no circuito de bares, e em 1983, assinam com a Factory, onde lançam os seus primeiros dois EP's (Jimone, nesse ano e James II, dois anos depois) e abrem alguns concertos para Morrisey, o seu "padrinho musical".

No Verão de 1985, Larry Gott substituiu Gilbertson e o grupo assina pela Sire Records. O álbum de estreia surge um ano depois, "Stutter" é o seu título, e teve críticas, no cômputo geral, positivas. Nos dois anos seguintes, tocaram frequentemente, construindo uma base sólida de fãs. O segundo trabalho, editado em 1988, é de cariz mais folk e dá pelo nome de "Strip Mine". No entanto, o álbum não conseguiu captar a energia dos concertos ao vivo e a banda abandona a Sire para ingressar na Rough Trade. Aí, gravam o álbum ao vivo, "One Man Clapping", que chegou ao primeiro lugar das tabelas independentes. Em 1990, Whelan é rendido por David Bayton- Powell, numa altura em que James tornam-se num septeto com a inclusão do teclista Mark Hunter, do violinista Davies e do trompetista Andy Diagram. A formação, agora renovada, assina desta feita, pela Fontana Records, editando "Gold Mother", no decorrer de 1990. O álbum, que gerou uma série de hits menores na altura da sua edição, viria a revelar-se um sucesso um ano depois, quando uma versão regravada do tema "Sit Down" galgou até ao segundo lugar dos tops britânicos.

A música tornou-se então na sua bandeira, sendo conhecidos por grande parte do público por essa canção. Facto que obviamente irritou a banda, ao ponto de nos concertos, tocarem quase exclusivamente material novo, e o seu disco seguinte, "Seven", de 1992, foi entendido como uma reacção face a uma tendência. Para o sucessor de "Seven", os James prescindem de Diagram e Davies e trabalham com o reconhecido produtor Brian Eno.
O resultado foi "Laid", um álbum mais calmo e ambicioso que recebeu algumas das melhores críticas da banda. Durante a composição deste trabalho, têm tempo ainda para gravar outro álbum mais experimental com Eno que editaram no final de 1994. "Wah Wah" teve críticas opostas e o grupo tirou o ano de 1995 para descansar. Em 1997, regressam com "Whiplash", um disco franco e que recebeu, mais uma vez, não agradou a todos."Millionaires" seguiu-se em 1999, e "Pleased To Meet You", em 2001, o mesmo ano em que Tim Booth anunciou a sua intenção de abandonar a formação da banda para se dedicar à escrita e à representação, sem, no entanto, deixar de continuar a estar ligado à música, mas desta feita a solo. No final de 2001, a banda editou ainda um conjunto de lados B e raridades, intitulado "Ultra: B Sides". O novo álbum dos James foi em 2008.

O disco marcou o regresso da banda de Tim Booth aos originais, depois de, recentemente, o grupo ter regressado à estrada e ter editado uma colectânea com os êxitos de carreira, após seis anos de interregno.

Sem duvida a não perder o regresso dos James a Portugal em nome próprio...

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MACY GRAY
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23 de Novembro – Aula Magna 24 de Novembro – Hard Club

Dez anos depois do início da sua carreira Macy Gray dedica-se de corpo e alma ao seu novo álbum, The Sellout, e, com ele, regressa aos palcos internacionais e nacionais, dia 23 de Novembro na Aula Magna em Lisboa e dia 24 de Novembro no Hard Club no Porto.

Ao longo da sua carreira Macy Gray vendeu 15 milhões de álbuns, recebeu dois Grammy, dois prémios MTV e com o álbum I Try conseguiu ter um dos singles de maior sucesso de todos os tempos.  Depois do fracasso do álbum Big Gray decidiu então voltar-se para a sua zona de conforto, trabalhando no estúdio com um grupo restrito de amigos e músicos.

Enquanto as novas canções ganhavam forma, o sentimento de rejeição deu lugar a uma grande determinação para se restabelecer como uma das cantoras dominantes. “Quando estava sozinha criei músicas que eu gostava”, conta a cantora, “Foi com o meu próprio dinheiro, não tive de tocar para outra pessoa. Não estava a trabalhar para alguém”.

O resultado do seu esforço – com o apropriado título The Sellout – é um regresso à forma para Gray, sendo este talvez o seu melhor álbum e que impulsiona o seu som para a frente em vez de se prender ao passado. Claro que há um estilo clássico pop-soul de Macy em músicas como ‘Lately’, mas ela ramifica-se pelas faixas como o épico rock-furacão ‘Kissed It’ (que conta com um solo de guitarra do seu amigo de longa data Slash) ou na funk jam ao estilo Prince ‘Stalker’.

Gray também abre o jogo no que toca às letras, preenchendo o seu auto-retrato enquanto artista. Muitas das suas músicas têm o seu toque pessoal, sendo outras mais angustiantes, seja profundamente confessional ‘On And On’ ou o reparador ‘Still Hurts’. “Estava deprimida” admite, “Estive entre duas ou três relações nessa altura e, por isso, a minha vida amorosa não estava bem”.

Apesar da rejeição, da incerteza e da mágoa, The Sellout é um grande triunfo e sucesso. Sente-se de uma forma tão honesta e autêntica e ao mesmo tempo fácil, passando-se facilmente de uma faixa para outra. Não há nada forçado, nada que pareça fora do sítio. O álbum termina com a música ‘The Comeback’, uma declaração final do que foi concretizado e da esperança de que venham coisas melhores.

Macy Gray regressa aos palcos internacionais e também a Portugal para se juntar aos seus fãs mostrando-lhes o melhor de si. Estando obviamente incluídos temas incontornáveis como ‘I Try’, ‘Sweet Baby’ ou ‘When I See You’, o público português poderá ver uma Macy Gray completa e confiante que está pronta para voltar aos tops mundiais.

É o regresso. E o The Sellout. E prova que Macy Gray não tem a intenção de ir embora.

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Deep Purple
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14 de Julho
Coliseu dos Recreios
Quem não conhece “SMOKE ON THE WATER”... apesar de ter sido gravado em 1972 é um tema actual nas playlists.

Formados em Inglaterra em 1968, são conjuntamente com Led Zeppelin e Black Sabbath, considerados os pioneiros do Hard Rock. Venderam mais de 100 milhões de álbuns em todo o mundo.

O Coliseu vai poder ver ao vivo as misturas de guitarra e teclado com riffs simples e solos vigorosos...

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Festival Marés Vivas 2010
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14, 15 e 17 de Julho
Vila Nova de Gaia

Festival Marés Vivas

Mais informações em http://www.festivalmaresvivas.com

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