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PALCO SANTA CASA // MEO MARÉS VIVAS
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Bilhetes e Locais de Venda:

O preço dos bilhetes para a edição de 2019:
Passe de 3 dias: 61.00 € (sessenta e um euros) 

Bilhete diário: 33.00 € (trinta e três euros). 

Locais de venda: 
Ticketline, na Blueticket, na FNAC, nos CTT e em masqueticket.es 
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E o Palco Santa Casa no MEO MARÉS VIVAS não para de surpreender … mais música portuguesa é o lema e os novos talentos terão sempre espaço no Palco Santa Casa para se darem a conhecer.

Os artistas escolhidos para subirem ao PALCO SANTA CASA de 19 a 21 de Julho são a Joana Espadinha e a Beatriz Pessoa, já no segundo dia teremos o João Só e os The Lazy Faithfull e para o último dia de festival contamos com a Maria Bradshaw, a Tainá e a Biya.


De início, Joana Espadinha levou-nos a dançar e depois fez-nos pensar. E bem. Em dois singles mostrou ao que vinha, começando o ano de 2018 com “Leva-me a Dançar” e desvendando, mais tarde, “Pensa Bem”. É uma cantora, autora, executante. É música de corpo inteiro. Faz canções que nos agarram, activam a circulação de emoções e a vibração dos músculos, desde logo o coração, e tanto nos convidam a menear as ancas como nos abanam. “O Material Tem Sempre Razão”, o seu novo trabalho, é um disco pop que mergulha no património da música portuguesa e no legado de vozes como as de Lena d’Água ou Gabriela Schaff, como emerge inspirando-se diletantemente em artistas como Air, Stereolab, Aimee Man, Feist ou ainda nas bandas sonoras francesas e na electrónica sensual dos anos 60. Um conjunto de canções raras que exprimem uma voz forte e cristalina, inteligente e esclarecida, emancipada e sedutora.

“O Material Tem Sempre Razão” sucede a “Avesso”, um primeiro registo em que era já visível o talento para a escrita de canções mas que este “Material Tem Sempre Razão” “materializa” de forma consistente e a que não será alheio o facto de a produção ter ficado a cargo e Luísa Nunes aka Benjamim. Uma viagem de exploração e afirmação, tanto em termos musicais como líricos. As letras, por sua vez, revelam várias perspectivas e histórias de amor e de vida, uma narrativa típica do “coming of age” constituída por canções intemporais e nas quais nos reconhecemos.


Já Beatriz Pessoa é "Um dos nomes que vamos encontrar nos próximos anos". Foi este o mote escolhido pelo suplemento Ípsilon (Público) para descrever Beatriz Pessoa como uma artista consistente e a seguir de perto nos próximos anos. As presenças em festivais como NOS ALIVE, Belem Art Fest e Super Bock em Stock, no decorrer de 2018, mostraram uma artista consistente. Canções compostas por si, banda segura e arranjos feitos à medida de uma voz “que a pop roubou ao jazz" (Publico dixit). O caminho feito em palcos nacionais mencionados, que se juntam EDPCOOLJAZZ - primeira parte de Jamie Cullum, Festival MED, Festival F, entre outros, atestam a qualidade de uma artista com créditos já confirmados nos seus vinte anos de vida.


Para o dia 20 de Julho temos o João Só que nasceu em Coimbra em 1988 e mudou-se aos nove anos para Lisboa. Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.

Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou. Em Janeiro de 2008, juntou-se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia. Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz. Um ano antes, compôs em parceria com Miguel Araújo “Não Entres Nesse Comboio Amor”. No mais recente “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro. Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.

Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, dalguma forma a sequela de Telebaladas, que semanalmente está presente na antena da Rádio Comercial para delícia de todos quantos vibram com as cartas a que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a neutralidade.

E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um trabalho de originais, mas com um disco que trouxe novas e menos novas canções – uma compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas reinterpretações de alguns dos antigos.


Os The Lazy Faithfull constituído por Tommy Hogg, João Ramos, Miguel Pinto e Zandré. Depois de “Easy Target”, lançado em 2014, e “Bringer of a Good Time”, lançado em 2017, “Nice Price” é o novo álbum de originais da banda de rock portuense. “Warning Signs” é o primeiro single do disco recentemente apresentado ao público. Acompanhado pelo seu videoclip contemplativo e introspectivo, aborda, de maneira abstracta, os sinais de perigo de quem alguma vez pensou no seu propósito, neste universo.


No dia 21 de Julho o Palco Santa Casa irá contar com Maria Bardshow, Tainá e Biya.
Formada em canto pela London School of Music, Maria Bradshaw iniciou o seu percurso dando voz a composições de Jazz, Soul, R&Be Pop. Desde então destacaram-se as várias participações em programas de televisão como o The Voice e o Ídolos, a par de uma incursão na banda sonora do filme da Disney “A Fabulosa Aventura De Sharpay” em que dá voz ao tema principal “Vou Brilhar”.Mais recentemente, em 2017, Maria Bradshaw foi a estrela da nova campanha mundial da Coca-Cola. A voz inspiradora e a interpretação que imprimiu a “Taste The Feeling”, a música do anúncio, fizeram-na regressar a Londres para gravar uma nova versão em estúdio que integrou a campanha do passado verão. Em 2019 apresenta o seu primeiro single, “Quero Mais”, escrito e produzido por André Tentugal, que lança o mote à esperança e força de querer mais, de seguir em frente e de não desistir, num momento em que vivemos uma forte afirmação política e social da mulher.“Quero Mais” é uma canção pop, upbeat e enérgica, que inspira otimismo em quem a ouve sendo o primeiro tema de avanço do disco de estreia a editar este ano

Tainá nasceu na cidade de Nova Marabá, no Pará, o segundo maior estado do Brasil. Foi aí que começou a crescer Tainá, orgulhosa da sua descendência indígena, transmitida por ambos os progenitores. Morou “em muitos lugares do Brasil”, circunstância que considera decisiva para uma aculturação múltipla e até para contactar os mais variados “sotaques”.
Mas quase apetece anunciar que a sua “casa” sempre foi a música. Espanta perceber que tudo o que Tainá canta no seu primeiro álbum (com duas co-autorias de permeio) é composto, escrito, desenhado e, sobretudo, sentido por uma só pessoa. Mais: por alguém que está a chegar à exposição pública, que se estreia em disco, conseguindo à primeira o que tantos perseguem uma vida inteira.Com uma doçura que perturba, com uma “visão periférica” do(s) seu(s)mundo(s), Tainá não foge das suas realidades, nem finta a solidão, as contradições, os anseios, os impulsos, os desejos, que são comuns a toda agente, mas que nem todos sabem expressar desta forma. Percebe-se, daquilo que fica à disposição, que esta artista que agora nos fica próxima vai crescer, e muito.
Biya gosta de falar de amor, especialmente de amor-próprio.Com uma atitude sempre positiva, não quer que a vejam mas sim que a oiçam. Tudo começou em 2017, em que com a ajuda de pessoas como Jon, Beatoven e Savage, conseguiu de uma vez por todas lançar o que estava guardado há muito tempo.

O single Over You foi a sua carta de apresentação ao mundo, e de forma a juntar os temas que definiram o início da sua carreira decidiu lançar o EP Listen to Me, composto por quatro temas.

Depois desta introdução ao mundo da música, uma novaoportunidade surgiu e é enquanto parte integrante da label Real Caviar que lança assim Wait a Minute e o mais recente Paper, o seu novo som que vem acompanhado de um vídeo à altura filmado nas ruas de Londres.









PALCO SANTA CASA COM A MÚSICA PORTUGUESA


Preço e Locais de Venda dos Bilhetes:
Bilhete Diário: 33.00 eur
Passe 3 dias: 61.00 eur
Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.
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